quarta-feira, 4 de junho de 2008

Paramahansa Yogananda - Autobiografia de um Iogue, p. 72


_ Mestre, o senhor é maravilhoso! - Um estudante, ao se despedir, olhou com devoção para o sábio patriarcal. - Renunciou às riquezas e ao conforto para buscar Deus e nos ensinar a sabedoria! - Era de conhecimento geral que Bhaduri Mahasaya renunciara à substancial riqueza familiar em sua meninice quando, sem desviar-se de seu propósito, entrou na senda da ioga.
_ Você está invertendo as coisas! - A face do santo expressava meiga repreenção. - Deixei algumas rupias desprezíveis, alguns prazeres mesquinhos, em troca de um império cósmico de bem-aventurança interminável. Como dizem, então, que neguei tudo a mim mesmo? Conheço a alegria de partilhar o tesouro. Chamam a isto sacrifício? As multidões míopes do mundo é que são as verdadeiras renunciantes! Renegaram a posse de um bem divino sem paralelo, por um mísero punhado de brinquedos terrenos!

terça-feira, 3 de junho de 2008

leitores...

As vezes penso que não é tão interessante escrever um blog, pois vejam, meu unico leitor é o ivo! hehehe, só concidero ele pois eh o unico que faz comentarios, talvez pq ele tenha um blog e saiba como é gratificante saber que pessoas gastaram algumas dezenas de segundos se preocupando com textos alheios. Eu sei que tenho alguns leitores, eu vejo pelo google analytics, hehehe.
Então vos peço! por favor, leitores, comentem, pelo menos para eu saber que voces existem, mas se então não aparecer nenhum, só o ivo, continuo escrevendo pra voce meu amigo, hehehe

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O ato de escrever

É acho que ta na hora de dar mais atenção ao blog =D. Mas pelo fato de não haver muitas novidades no meu cotidiano, não acho algum motivo importante para postar aqui. Mas nos ultimos quatro dias essa idéia de cotidiano mudou, na verdade desde que eu comecei com meu diário, descobri neste um maravilhoso exercício de compromisso e reflexão, compromisso por ser difícil levantar do sofá para escrever sobre as dádivas diárias, mas mais difícil ainda é parar, e reflexão pois vejo como é importante maditarmos sobre nossos dias ao fim destes, ver o que fazemos de bem, não sobre o que os outros achariam, mas sobre o que foi proveitoso para nós, assim percebemos qual são os atos que mais nos agradam, aqueles desejos que estão bem no nosso interior, que sempre queremos realizar, mas sempre pensamos duas vezes sobre como as pessoas reagiriam a esses atos ocultos no nosso ser, e nessa de pensar duas vezes já desistimos, e então percebemos que esses desejos simples estão ocultos desde sempre, passamos a refletir que é óbvio o fato que temos de realizar estes e que não á ninguem que possa nos impedir, por ser atos de tão pequena importancia alheia, mas de infinita importancia pessoal.
Mas o que mais gosto em escrever, é no simples ato de escrever, o movimento treinado e perfeito da mão, a tinta formando complexas letras sílabas palavras frases e textos, e no final, a gratificação de um texto bem escrito.